Filipe Matos Pereira

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5 Previsões IBM – Cidades Inteligentes

Janeiro 20, 2014 IBM

Vivemos, dormimos e trabalhamos nas cidades mas isso não se traduz numa participação activa por parte dos cidadãos, no desenvolvimento das mesmas. A interacção com as cidades deve ir para além das eleições autárquicas e festividades dos santos padroeiros. A pensar no potencial que uma maior participação dos cidadãos poderá ter no crescimento das cidades, no futuro, veremos a tecnologia criar o elo de ligação que falta. Aplicações móveis, sensores de fluxo de dados e computação em nuvem, poderão recolher informações úteis da população, para a população. Assim, as cidades inteligentes poderão responder positivamente às expectativas dos seus cidadãos, prevendo eventuais problemas e personalizando os seus serviços às necessidades de cada pessoa.

Com o uso das tecnologias móveis a aumentar, os objectos físicos serão incorporados com sensores que através de sistemas cognitivos irão transformar grandes quantidades de dados, em informação útil, para quem está na cidade.

Em 2017, estima-se que existam mais de 3 mil milhões de smartphones, isso permitirá que as pessoas tenham acesso na palma da sua mão, a informação em tempo real do que está a acontecer nas cidades. Será mais fácil de reportar os buracos na estrada, os troços rodoviários com acessibilidade reduzida ou a iluminação que esteja avariada. No Brasil por exemplo, os investigadores da IBM estão a trabalhar numa plataforma de crowdsourcing, de nome Rota Acessívelcom o objectivo de melhorar os acessos nas grandes cidades, para as pessoas com mobilidade reduzida.

No Uganda, a UNICEF em parceria com a IBM, está a desenvolver uma ferramenta de envolvimento social, que permite aos adolescentes comunicar com o governo e partilhar com os líderes comunitários, os principais problemas que encontram na sociedade local. Utilizando a análise de texto da IBM, é possível aos responsáveis do governo detectar os assuntos mais urgentes e tomar as medidas necessárias para os resolver.

No futuro, os caixotes do lixo vão estar equipados com  sensores que enviarão um alerta a comunicar que o seu limite foi atingido ou os técnicos de saneamento saberão quando uma rua está inundada devido à acumulação de lixo nos bueiros.

Permitir que as cidades e os seus responsáveis tenham acesso a informação detalhada e actualizada das necessidades das pessoas, permitirá reduzir a burocracia dos serviços prestados e contribuirá para uma sociedade disponível em contribuir para o desenvolvimento da sua cidade.

Fonte: IBM

Filipe Matos Pereira

 

 

 

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